quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tag: 25 Fatos Sobre Mim


Já fazia algum tempo que não fazia nenhuma tag, não é? Vi essa aqui em diversos canais, mas creio que o primeiro vídeo que assisti foi do canal Viver pra Ler, da Gabriela. Não sei de quem é a tag, porém agradeço imensamente, pois achei a ideia sensacional. Assim os leitores poderão saber um pouquinho mais sobre mim. Vamos lá?


1 – Eu sou canhota
Sei que essa não é a informação mais relevante de todas para decifrar a minha personalidade, mas eu precisava começar de algum lugar, não é?

2 – Sou a mais velha de quatro filhos
Pode parecer que não, mas meus pais tinham televisão em casa sim. Tenho uma irmã e dois irmãos. A diferença de idade entre eles e eu é de, respectivamente, dois, sete e quinze anos. E apenas o caçula é destro! (além dos meus pais).

3 – Não sei andar de bicicleta
Na verdade, o único que sabe andar de bicicleta em casa é o meu pai. Nunca tivemos bicicleta em casa, exceto por um curto período, quando já era adolescente. Tentei aprender a andar nessa época, mas só conseguia andar na reta. Curvas, subidas e descidas não eram comigo. Também não tinha a mínima noção de espaço e morria de medo de cair. Nunca mais voltei a treinar, nunca mais tivemos uma bicicleta. Para me locomover por aí ainda prefiro e confio mais nos meus próprios pés.

4 – Sou uma negação com esportes ou qualquer coisa que precise de coordenação motora
Desde sempre. A aula que mais detestava na escola era Educação Física – e amava quando íamos para a Sala de Leitura –, só para vocês terem uma ideia. Não sinto o mínimo prazer em praticar esportes, principalmente os que são em grupo, nem em jogar qualquer tipo de coisa. Não, não gosto de jogos. Se envolver um tabuleiro ou um baralho então... Mas eu gosto de sinuca e de jogos de luta no videogame, então estou salva!

5 – Quis ser bailarina e pintora quando criança
Quando eu tinha uns cinco ou seis anos eu quis ser bailarina. Claro que meus pais não tinham dinheiro para me botar numa escola de balé – tive uma infância bem humilde – então mudei de sonho e quis ser pintora. Afinal, papel e tinta eram mais fáceis de bancar e eu não precisava de curso. O mais interessante é perceber minha veia artística se revelando na infância. E não, nunca pintei nada que prestasse. Só gostava de mexer com as tintas. Infelizmente, não continuei a pintar conforme cresci e precisaria me exercitar para retomar a elasticidade que eu tinha e que me instigava a ser bailarina.

6 – Quis ser jornalista e psicóloga quando estava no Ensino Médio
Mais ou menos no primeiro ano do Ensino Médio eu tive vontade de ser psicóloga. Sempre gostei de ouvir as outras pessoas e de ajudá-las com seus problemas. Queria também me entender melhor, por isso a ideia soava promissora. Não durou muito tempo. Me envolvo demais nos problemas alheios e sofro junto, por isso, não daria uma boa profissional. No segundo e no terceiro ano eu quis ser jornalista, porque gostava de escrever. O primeiro vestibular que eu prestei foi pra Jornalismo. Agradeço até hoje por não ter passado. Apesar dos dissabores, Letras é definitivamente o meu curso – e Biblioteconomia parece ser também.

7 – Fui escritora de fanfics
Todo mundo tem um passado sombrio, não é? Parte do meu é esse! Comecei a escrever fanfics em meados de 2003, mas eu era muito ruim e as histórias eram um amontoado mal-ajambrado de clichês. Depois de 2006, aproximadamente, eu comecei a melhorar minha escrita e cheguei a fazer algum sucesso com os fandoms que participava. Minhas fanfics ainda estão em algum canto sombrio aí da Internet. Reli alguns recentemente e percebi que eu as escreveria melhor hoje em dia, mas com bem menos liberdade criativa do que escrevia na época.

8 – Fiz curso técnico de Museologia
Sim, esse curso técnico existe! Só correr lá no site do Centro Paula Souza pra saber um pouco mais. Entrei em julho de 2008 e o descobri por acidente, pois pensava em prestar vestibulinho para o curso de Administração – só porque eu queria arranjar emprego. Detesto tudo que envolva fazer conta. Foi a época mais divertida da minha vida! Muitos afirmam que a faculdade é a melhor fase da vida. Mentira! O curso técnico é que é! Fiz as amizades mais duradouras, conheci as pessoas mais incríveis, e vivi as situações mais engraçadas nessa época.

9 – Nunca saí do Estado de São Paulo
Nunquinha. Já conheci alguns locais dentro do Estado, boa parte desses locais eram regiões litorâneas, mas jamais deixei São Paulo. Não conheço nenhum parente que more em outras regiões do Brasil, nem fui chamada por nenhum amigo pra passar uma temporada em qualquer outro lugar. Pretendo mudar essa situação. Adoraria conhecer Minas Gerais e a região Sul do país. Tenho curiosidade em conhecer o litoral Nordestino, porém a ideia de tostar ao sol me desanima, pois odeio calor.

10 – Odeio filmes de terror e comédias
Não vou me explicar muito aqui não. Tem gente que odeia drama ou comédias românticas. Eu odeio filmes de terror e comédias, especialmente os besteiróis americanos. Não insistam a não ser que queiram mesmo perder a amizade.

11 – Não sei nadar
Fiz natação quando eu tinha uns sete ou oito anos, mas foi por poucos meses, logo, eu nunca aprendi a nadar. Tenho uma relação estranha com piscinas e com o mar. Não consigo mergulhar a cabeça de jeito nenhum e tenho arrepios de puro terror se sinto a água tocando em meus ouvidos. Por outro lado, eu amo chuveiros e imagino que sensação boa deve ser tomar banho de cachoeira.

12 – Participei de um concurso de leitura quando era criança
Eu devia ter sete ou oito anos e não me lembro de praticamente nada. Apenas lembro que tinha que ler um texto em voz alta e que, no dia, eu achei o texto tão engraçado que não conseguia parar de rir. Imagino que não tenha lido muito bem, pois não ganhei prêmio nenhum.

13 – Já me apresentei no Centro Brasileiro Britânico
Isso aconteceu em 2010, no meu primeiro ano da faculdade. Tínhamos uma disciplina de inglês chamada Oficina de Jogos Dramáticos. Uma vez por semana nos reuníamos e montávamos de improviso um sketch com o tema sugerido pela professora. Nosso trabalho final era montar um sketch maior, escrevê-lo, ensaiá-lo para apresentá-lo no auditório da Universidade. A professora gostou tanto do trabalho do grupo ao qual eu pertencia que pediu para o apresentarmos em um workshop que aconteceria no Centro Brasileiro Britânico. Eu, sem ter formação nenhuma como atriz, me apresentei no teatro do Centro Brasileiro Britânico (e torci o pé logo no início do sketch, e perdi uma amizade, mas essas são outras histórias...)! Contarei isso aos meus sobrinhos, quando os tiver.

14 – Prefiro amizade masculina à feminina
Acho que foi a Patrícia, do blog e canal Alma do Meu Sonho, que disse isso em um vídeo e eu concordo com ela. Há algo na amizade masculina – e aqui me refiro a amizade verdadeira, não àqueles seres imaturos que só se aproximam das mulheres com segundas e terceiras intenções – que é mais sincera e descomplicada do que a amizade feminina. Não pensei sempre assim. Quando eu era mais nova, morria de vergonha dos rapazes. Não conseguia falar com eles, que dirá fazer amizade. Hoje em dia eu me sinto mais confortável em tratar de assuntos tensos e/ou muito pessoais com homens.

15 – Não ligo a mínima pra marcas
E já me encheram um tanto por causa disso. Sério, eu acho esse papo de marca a coisa mais idiota da face da Terra. As únicas “marcas” que conheço são os nomes das editoras de livros e das lojas que os comercializam. Só, e é só o que me importa. As demais marcas que se explodam.

16 – Amo perfumes
Paixão recente, mas arrebatadora. Tenho uma coleçãozinha em casa e adoro saber que posso sair cada dia com um perfume diferente, dependendo do meu humor. Como já afirmei acima, não sei nada de marcas e o mesmo vale pra perfume. Compro o que me agrada (tanto o cheiro quanto o valor), por isso não espere perfumes importados e refinadíssimos na minha parca coleção.

17 – Sou apaixonada por massas e doces
Sou descendente de portugueses (com algumas outras misturinhas, especialmente por parte de mãe), mas acho que deveria ser descendente de italianos. Sou completamente apaixonada por massas! Gnocchi é meu prato preferido desde a mais tenra idade. Ahh e amo doces! Só de pensar em iniciar uma lista dos meus preferidos, já fico com água na boca. De acordo com quem me conhece, eu não engordo de ruim.

18 – Passo longe de açougues e peixarias, mas (ainda) não sou vegetariana
Desde sempre eu não gosto de açougues. Tenho um olfato muito apurado e o cheiro de carne é medonho. Conforme fui crescendo, esse meu desgostar foi aumentando. Não mexo com carne de jeito nenhum, mas, pra evitar conflitos familiares e porque a minha mãe é uma exímia cozinheira, eu ainda como. Quantidades pequenas, mas como. Nos últimos dois anos tenho flertado com o vegetarianismo. Para mim é claro que, quando eu tiver meu canto próprio, serei oficialmente vegetariana, pois não suporto a ideia de cozinhar carne.

19 – Até o presente momento nunca quebrei osso algum
Já me ralei muito por aí, fiquei com vários hematomas e já torci seriamente o pé algumas vezes, mas meus ossos estão intactos até onde eu saiba. Torço pra que eles continuem assim pra sempre, de preferência.

20 – Tenho completo pavor de hospitais
Esse eu também não preciso explicar, não é? Hospitais não são lugares legais pra ninguém e eu simplesmente os detesto. Tenho calafrios só de pensar em ir pra algum. Detesto gente doente e coisas afins. Esse meu asco só comprovou o que eu sempre soube: nunca prestaria para a área da Saúde. Parabéns para quem gosta dessa área. Que a força esteja com vocês!

21 – Não vejo a mínima graça em baladas
Nunca vi, nem quando era adolescente. Gosto de programas intimistas, com grupos pequenos de amigos, coisas boas para comer e beber e regados a boas conversas e muitas risadas. Barzinhos, saraus, exposições, encontros em livrarias ou sebos, reuniões na casa de amigos são muito mais a minha cara.

22 – Bebo pouco e detesto cerveja
Minha resistência ao álcool é baixíssima. Um gole e já estou feliz da vida. Não preciso mais do que isso. Gosto de beber pouco e de aproveitar os sintomas divertidos que o álcool proporciona. E não, não gosto de cerveja. Já tentei várias vezes, mas o sabor simplesmente não me desce. Prefiro vinho (tinto seco), licor, batida ou mesmo uma caipirosca. Até vodka pura tem sabor melhor do que o da cerveja.

23 – Sou uma pessoa tímida nos primeiros contatos. Só nos primeiros contatos
É parte da minha natureza introspectiva, acho. Costumo observar antes de participar, por isso, no começo eu sou mais quieta. Depois que percebo o ambiente e sinto que a companhia não é hostil aí eu me torno uma tagarela de primeira. Já surpreendi muita gente assim. Minha cara de certinha esconde mais segredos do que qualquer um pode supor.

24 – Acho Astrologia uma coisa curiosa e me sinto acolhida em locais com toques esotéricos
Astrologia é um papo meio estranho que é fascinante. Já deve ter dado pra perceber só de ler o meu perfil que eu gosto do assunto, né? Entendo pouquíssimo, mas acho muito divertido saber mais sobre mim e sobre as outras pessoas por meio da Astrologia. Não a levo muito a sério, é mais um hobby do que qualquer outra coisa. E tenho uma ligação com coisas esotéricas desde que me lembro. Eles me passam uma energia boa. Sempre me sinto acolhida em locais com odor de incenso e objetos interessantes nas paredes.

25 – Apesar de não acreditar em nada, tenho uma estranha ligação com símbolos religiosos/místicos
Hoje em dia eu não tenho mais religião alguma e me sinto muito mais feliz e livre justamente por não ter. Entretanto, eu gosto de símbolos místicos e religiosos. Cruzes, ankhs, figuras de deuses mitológicos gregos, nórdicos e hindus, entre vários outros. Procuro colecioná-los, da medida do possível, e os adquiro conforme meu desejo. Já tive a fase de comprar crucifixos – e usá-los –, até hoje tenho uma conexão especial como o Ankh e o último objeto dessa temática mistica/religiosa que lembro de ter comprado foi uma corrente com um pingente da deusa hindu das artes e da sabedoria.



Gostaram? Sintam-se convidados a responder à tag. Não gostaram? Sintam-se convidados a responder do mesmo jeito. Por favor, deixem o link nos comentários para que eu possa ver.

11 comentários:

  1. Eu também não sei andar de bicicleta!!!!!!!! rs

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    1. Sério, Luara?
      Super bem vinda ao clube!
      O pessoal já me encheu demais a paciência porque não sei andar de bicicleta. Imagino que você saiba como é...
      Mil beijos e obrigada pela visita!

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  2. Awwww que ótimas as respostas Camila, adorei!
    Me identifiquei muito com algumas coisas. Como falei lá no facebook também já escrevi fanfics, ou seja, esse passadro negro também me condena. Mas era legal, tenho saudades rsrs
    Descoordenadas para atividades físicas do Brasil, vamos nos unir! Também odiava educação física na escola, muito muito! Uma vez arrumei um atestado com o meu oftalmologista para ficar sem jogar qualquer coisa com bola... Até hoje odeio qualquer esporte com bola para jogar :(
    E também não sei andar de bicicleta! Acho que tem a ver com o fato de ser descoordenada, tenho que pensar duas vezes quando me falam que uma coisa é à esquerda e à direita o.O
    Sabe que eu também não fiz Psicologia de primeira por causa disso, me envolvo demais com os problemas dos outros e não consigo me manter imparcial. Mas aí quando eu comecei a fazer terapia, minha analista e uma amiga que também faz psicanálise disse que esse envolvimento e sensibilidade é fundamental para a profissão. E realmente, não tem como ser um bom psicólogo se você não tem uma profunda empatia pelo outro e não se identifica de alguma forma com o sofrimento dele. Com o tempo a gente vai criando mecanismos para lidar com isso :) Então ainda tem tempo viu? rsrs Mas também adoro o curso que você escolheu! Ainda pretendo fazer letras/alemão quando estiver com a vida assentada. Ah e eu também quis ser jornalista :P Parecia que estava lendo eu falando quando você escreveu sobre isso!
    Também amo perfumes <3 E adoro símbolos e coisas esotéricas, apesar de ser ateia também. Só uma pergunta, qual o seu signo? hahahahahaha
    Beijo enorme!

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    1. Tati, o mundo das fanfics é obscuro e delicioso. Saudade da época em que eu escrevia como se não houvesse amanhã...
      Psicologia é uma área que me fascina, mas eu ia ter pesadelos só de ouvir determinados relatos. Pra você ter ideia, eu chorei com aquele famoso vídeo da formiguinha, sabe? Sou sensível a esse ponto, o que é bom, mas é ruim, mas é bom.
      Respondendo a sua pergunta: sou leonina, Tati. E você?
      Beijooooooos!

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  3. Camila! Me vi em 90% das suas respostas!
    Eu também sou desprovida de coordenação e sempre inventava desculpas para não participar das aulas de Ed. Física. Minha mãe foi chamada pela professora várias vezes, coitada. Mesmo assim, também tentei o ballet quando tinha uns 7 anos. Durou poucos meses. Além de descoordenada eu tenho flexibilidade zero, ou seja, não conseguia fazer os exercícios. O dia em que a professora subiu nas minhas pernas enquanto eu fazia borboleta foi a gota d´água. Se eu fosse menos educada teria mandado ela subir nas pernas da mãe dela...hahaha.
    Vou pensar em 25 coisas para falar sobre mim.
    bjo!

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    1. Quero ver seu post, hein Michelle?
      Criaremos o grupo "Descoordenadas e Sensuais", que tal? Já temos pelo menos três membros: Você, a Tati e eu xD
      Aulas de Educação Física = tortura. Ninguém devia ser obrigado a participar dessas coisas...
      Beijinhos!

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  4. Hoje não sei se sei andar de bicicleta, mas até os 15 anos eu adorava. Aula de educação física no colégio é tédio mortal. Jogos de luta eu também gosto! \o/ Não sou boa, mas é divertido. Até perder é divertido ;D. Lia alguns fanfics nessa época, será que foi um dos seus?! Filmes de comédias a lá besteiróis americanos eu também não curto, parecem tudo a mesma coisa. Também não vejo graça em balada. Vai ficar eu e você calada nos primeiros contatos, rs.
    Bjs!

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    1. O mais legal do jogo de luta é poder apertar os botões aleatoriamente! Não importa o que você faça, algo acontecerá xD Além de descarregar a adrenalina ^^
      Depende, eu escrevia de um gênero muito específico, então o público que acompanhava era bem restrito xDD
      Teríamos que marcar os encontros com pessoas extrovertidas então, assim não ficaria nenhum silêncio constrangedor Hahaahahhaahahhaahah
      Beijinhos! /o/

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  5. Mi, achei tão interessante essa postagem, que me deu vontade de comentar tudo, mas vou me conter porque senão isso aqui vai ficar enorme! Hahahah

    Discordo quando você diz que suas fanfics eram ruins u_u
    Eu aprendi a escrever yaoi com a senhora (e hoje é um dos meus temas favoritos :p). Mas concordo no que diz respeito à perda da liberdade de escrita. Eu vou pro sexto semestre de Letras e, cara, cada vez me parece mais difícil escrever. Não sei, acho que a gente fica mais exigente. Eu percebi de verdade isso quando tinha uma história até boa (clichezíssimo, mas boa) na cabeça e só consegui escrever... em espanhol oO. Embora eu ache que a língua portuguesa é a mais linda de todas, achei que o texto só ficaria bom em espanhol. Enfim... quando eu estava no cursinho, escrevia muuito mais.Adoro fanfics até hoje, mas faz tempo que não leio porque também fiquei mais exigente como leitora, o que nem sempre é tãão bom ><

    Enfim... Vieram as sagradas férias e eu estou colocando em dia a leitura do seu blog! :D
    Beijão!^^

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    1. Jessie, minha querida! Que prazer te ter por aqui! /o/
      Fico feliz por você gostar do que eu escrevia, mas eu preciso dizer: tudo que escrevi antes de mergulhar no gênero yaoi/slash é sofrível demais! Esses mal ajambrados textos nunca virão à público, pois não os publiquei na Internet (ainda bem!). O que tem por aí pra ser lido é até bom, porém hoje em dia eu mudaria muuuuuuita coisa.
      Essa é a parte chata de fazer Letras: a gente fica exigente demais e a Academia nos faz pensar que nada que possamos produzir chegará aos pés dos grandes Deuses da Literatura. Aos poucos percebo que o importante é escrever. Preciso muito me desenferrujar! Sinto falta das ideias doidas que me assaltavam enquanto lavava o cabelo hahahahhaahahhahaha
      Confesso que não leio mais fanfics não, mas foi por perda de interesse. De vez em nunca bate vontade e eu leio, mas só em inglês. Parece que, por pior que seja um texto em inglês, ele sempre será mais palatável do que um texto ruim na língua materna, entende?
      Mil e um beijos, querida, e obrigada meeeeeeesmo pela visita! /o/

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  6. OOie amei seu post até que fim outra canhota rs.Eu tbm sou uma negação em esportes kkk mas ñ ligo,eu encontrei varias coisas na qual parecemos ,bom te desejo muito sucesso.
    E se puder depois passa -lá no blog para curiar rs
    www.mundodagarotaestranha.com

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